terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
Após o recente cessar-fogo em Gaza, várias companhias aéreas internacionais estão fazendo um retorno cauteloso ao Aeroporto Ben Gurion de Israel, oferecendo um impulso muito necessário ao setor de turismo do país. A Air France liderou o caminho ao retomar sua rota Tel Aviv–Paris em 25 de janeiro, marcando a primeira grande transportadora internacional a restabelecer voos. A United Airlines agendou seu retorno para março, enquanto a Delta planeja seguir em abril. Outros participantes importantes, incluindo British Airways, Lufthansa e ITA Airways, também confirmaram seu retorno, e a Turkish Airlines sinalizou sua intenção de retomar os voos em breve.
Apesar desse momento positivo, a recuperação total das viagens aéreas para Israel continua dependente do frágil cessar-fogo se mantendo firme. As companhias aéreas estão monitorando de perto o cenário geopolítico, preparadas para ajustar as operações se as tensões ressurgirem. A confiança do setor de aviação na região ainda está sendo testada, e qualquer escalada nas hostilidades pode mais uma vez interromper os horários dos voos.
Enquanto isso, Israel pode em breve receber uma nova companhia aérea doméstica com o objetivo de expandir sua conectividade regional. A Kavei Hufsha, uma empresa líder em turismo israelense, revelou planos para lançar uma nova transportadora focada em voos de curta distância em um raio de quatro a cinco horas de Israel. A empresa, que já é dona da Blue Bird na Grécia e da TUS Airways em Chipre, pretende melhorar a acessibilidade em toda a região. No entanto, as aprovações regulatórias da Autoridade de Aviação Civil de Israel (CAA) devem levar pelo menos seis meses, e é improvável que a companhia aérea inicie as operações antes de 2026.
Para os viajantes, espera-se que o retorno dos voos diretos reduza gradualmente os custos das passagens aéreas, embora os preços permaneçam elevados devido às restrições de capacidade persistentes. À medida que mais companhias aéreas retomam as operações, a competição aumentada deve reduzir os preços das passagens, tornando as viagens de e para Israel mais acessíveis. No entanto, a incerteza paira, pois qualquer deterioração nas condições de segurança pode mais uma vez restringir os serviços das companhias aéreas e limitar o turismo internacional.
Enquanto o caminho para a recuperação permanece incerto, a indústria do turismo de Israel está avançando com resiliência. Autoridades do governo e líderes do turismo estão trabalhando diligentemente para tranquilizar os viajantes e reconstruir a confiança nas medidas de segurança do país. Com esforços estratégicos em andamento para fortalecer a conectividade aérea e aprimorar as experiências de viagem, Israel continua determinado a recuperar sua posição como um destino de viagem proeminente no Oriente Médio.
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